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Missão de escolta - Joanne Lawless
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Missão de escolta - Joanne Lawless
Num bosque francês qualquer.
Joanne Lawless estava no meio da confusão que era a saída do acampamento meio-sangue, e adentrou o portal. Não era exatamente uma fila organizada, e em nada à ordem ajudou a quantia de monstros que inesperadamente surgiu ali. Joanne estava tonta, sua mente se embaralhando e tornando a embaralhar, e sendo assim não entendia muito o que estava ocorrendo. Mas compreendeu perfeitamente bem a empousa pulando de sabe-se-lá-onde, atacando a semideusa. A campista, na confusão que era sua mente, sentiu-se caindo com o monstro que a atacara, mas não saberia dizer se seria realmente uma queda. Sentiu-se em movimento, com uma forte e súbita rajada de vento jogando-a para cima e para baixo, com uma empousa agarrada em seus cabelos. Antes que perdesse a consciência, ela sentiu a criatura se desvencilhar dela, sendo lançada para algum lugar certamente não muito longe dali.
...
Joanne acordou, para descobrir que não sabia como fora parar no meio do mato. Estava caída, com o corpo doído e a cabeça latejante. Lembrava-se de ter caído, e de ter rolado com uma empousa. O motivo, ela não sabia. Por mais que tentasse se lembrar, não lhe ocorria como viera parar no meio daquela floresta. Vasculhando sua mente mais a fundo, constatou que lembrava de pouca coisa. Ela caía, com um monstro pendurado em seus cabelos, e o monstro caíra perto dali. De onde caíra, onde esteve antes, ela não lembrava.
Não conseguia lembrar o passado, mas sabia que deveria matar o monstro que via, correndo em sua direção. Ela levou a mão à cintura, procurando algo que pudesse utilizar para a defesa, e encontrou uma adaga. Sentiu rapidamente o peso da arma, sem saber bem o que fazia, mas apenas fazendo. Quando Lawless constatou que não passava de uma lâmina simples de ferro, a empousa (e ela lembrava o nome da criatura) estava a poucos metros dali. E a mulher viu, ainda, mais duas empousai atrás da primeira, e se colocou numa posição defensiva, que não se lembrava de como treinara
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Joanne acordou, para descobrir que não sabia como fora parar no meio do mato. Estava caída, com o corpo doído e a cabeça latejante. Lembrava-se de ter caído, e de ter rolado com uma empousa. O motivo, ela não sabia. Por mais que tentasse se lembrar, não lhe ocorria como viera parar no meio daquela floresta. Vasculhando sua mente mais a fundo, constatou que lembrava de pouca coisa. Ela caía, com um monstro pendurado em seus cabelos, e o monstro caíra perto dali. De onde caíra, onde esteve antes, ela não lembrava.
Não conseguia lembrar o passado, mas sabia que deveria matar o monstro que via, correndo em sua direção. Ela levou a mão à cintura, procurando algo que pudesse utilizar para a defesa, e encontrou uma adaga. Sentiu rapidamente o peso da arma, sem saber bem o que fazia, mas apenas fazendo. Quando Lawless constatou que não passava de uma lâmina simples de ferro, a empousa (e ela lembrava o nome da criatura) estava a poucos metros dali. E a mulher viu, ainda, mais duas empousai atrás da primeira, e se colocou numa posição defensiva, que não se lembrava de como treinara
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- Regras:
- Mínimo de 450 linhas.
Quero seu post em três dias, partindo do dia seguinte a minha postagem.
Você está sem poderes, não lembra do passado no acampamento meio-sangue, mas consegue se defender perfeitamente bem, embora não saiba como.
No teu post, quero ver tudo que está toscamente escrito na narração, do ponto de vista da personagem e com suas emoções, seus sentimentos e sentidos, bem colocados nele.
Não diga que lembra de alguma coisa, pois não lembra. Siga rigorosamente as regras, e me surpreenda.
- Empousas:
- Hp de cada empousa: 315/315.
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Re: Missão de escolta - Joanne Lawless
Dark Curse
Se havia um sentimento que Anne odiava era a impotência. Não poder fazer nada em frente a um desafio era uma das piores situações do mundo para ela. Agora, ela podia acrescentar desorientação em sua lista.
A morena não fazia ideia de como ou quando chegou naquele bosque, mas quando voltou a realidade a luz que passava dentre as brechas das árvores iluminavam seu caminho e a área ao seu redor. Anne piscou multiplas vezes, tentando adaptar a visão ao local e o cheiro de terra úmida e plantas preencheu seus pulmões assim como a sensação de estar sendo observada. Seu coração batia forte, sua pele transpirava muito, molhando sua camisa em diferentes pontos e seus cabelos amarrados estavam completamente desarrumados. Com um salto, ela se sentou. Jogada dentre as altas árvores, ela virou a cabeça de um lado para o outro, sentindo o medo se apossar como nunca. "Onde é que eu estou?! Agora eu sei como os personagens de Once Upon a Time se sentem..." Pensou, inspirando fundo para manter a calma. Seu corpo inteiro doía e a tensão em seus músculos era grande, como se estivesse correndo por muito tempo. E a cabeça latejando deixava tudo ainda mais complicado.
Enquanto forçava-se a lembrar o que estava acontecendo, ela foi levantando, apoiando-se no tronco de madeira mais próximo e fazendo uma careta de dor no ato. Não conseguiu muita coisa, na verdade: lembrava-se de uma queda, do vento em seu corpo; uma mulher estranha e horrorosa agarrada em seus cabelos. Nada fazia sentido. Não se lembrava do que fazia antes de estar ali, de onde estava, que dia era aquele... Sua memória estava com um enorme buraco e Anne desejava mais do que nunca saber por quê. Será que ela tinha bebido tanto que ganhou uma ressaca digna de Se Beber Não Case?
Ela tinha acabado de chegar a conclusão de que deveria parar de comparar sua vida com filmes ou séries quando um barulho a alguns metros vez seu corpo e mente turbulenta entrarem em alerta. A respiração ofegante parou por alguns segundos, ao girar a cabeça na direção do som e com os olhos arregalados ela viu a criatura que caiu consigo um tempo indefinido atrás surgir correndo, avançando furiosa para cima dela. Agora que tinha uma visão mais ampla da mulher, o nome Empousa surgiu e de alguma forma Anne soube que esse era o nome certo. E definitivamente tinha algo de errado com aquelas pernas. Instintivamente, sua mão foi até sua cintura. O porquê era um mistério, embora ela tenha sentido algo pressionado contra sua pele quando levantara. Para sua surpresa, tinha uma adaga ali. Apertando o cabo com a mão direita, a morena desembainhou a arma e seu corpo se moveu para uma espécie de base de luta defensiva. Movimentando a adaga em sua mão, como se checasse o peso dela, a jovem esticou as costas, não se surpreendendo em ver uma mistura de choque, medo e concentração em seu reflexo na lâmina.
— Bloody hell... — Murmurou para si mesma, observando o monstro cada vez mais perto e mais duas mocinhas daquelas aparecerem metros à frente e um único pensamento tomava sua mente: se quisesse continuar viva, as três criaturas tinham que morrer.
Assim que a empousa chegou perto o bastante para não poder parar bruscamente, Anne tentou se jogar para o lado esquerdo com um rolamento um tanto atrapalhado, mas o bastante para que ficasse de pé ao lado de uma Empousa desprevinida. Girando o corpo e dobrando os joelhos, ela planejava também cravar a adaga no ombro mais próximo do monstro, usando força o bastante para lhe causar um bom dano e para que ao puxar seu braço para perto do seu corpo a arma branca continuasse em sua posse. Ao dar dois passos para trás, se seus movimentos fossem efetivos e tomando precauções para que não ficasse de costas para nenhuma das Empousas, sua confusão era maior ainda. Onde é que Anne tinha aprendido a lutar?!
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- Joanne Lawless
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Re: Missão de escolta - Joanne Lawless
Num bosque francês qualquer.
Na confusão de Anne, ela se defendeu das empousai. Não sabia como sabia fazer isso, mas sabia que sabia. Confuso? Sim, definitivamente.
Ela observou a empousa se aproximar, e, quando esta alcançou a semideusa, correndo a uma velocidade considerável, rolou para o lado e arremeteu contra o ombro da criatura. Conseguiu abrir um talho profundo no ombro do monstro, fazendo com que este caísse rolando para alguns metros adiante. Até a empousa se recuperar, Anne teria tempo de atacar as duas figuras que estavam a menos de três metros dela. Uma delas pulou, pronta para abocanhar o braço direito da menina, e a outra investiu, da mesma maneira, contra a perna esquerda da menina. A empousa caída certamente se recuperaria logo
...
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- Post de no mínimo 250 palavras.
Nunca afirme suas ações. Opte pelo futuro do pretérito, pois sou eu quem decido se você pulou, andou, caiu ou matou.
Réplica em no máximo três dias após a narração.
Valem as mesmas regras e contextos do post anterior.
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Re: Missão de escolta - Joanne Lawless
Dark Curse
O mais surpreendente, para Anne, não foi ela ter reagido à um ataque de um monstro mitológico que ela não sabia existir. O que realmente lhe surpreendeu foi ela ter se defendido com sucesso utilizando apenas uma adaga, arma que não fazia ideia de como obteve ou possuiu habilidades. Mas ao olhar para o lado, focando nas duas outras empousas que corriam em sua direção, a morena constatou que não podia perder tempo com seus próprios devaneios. Pelo menos não agora.
Girando a adaga em sua mão, de forma que o pomo ficasse para frente e a lâmina apontada para seu antebraço, Anne mais uma vez montou a base de defesa, aguardando que os monstros se aproximassem. Uma delas vinha mais à frente, e foi essa que tentou o primeiro ataque: lhe morder no braço. Ainda com os olhos arregalados e a mente trabalhando tão rápido em uma solução que fazia sua cabeça doer, ela montou um plano de ataque. Assim que a primeira empousa se aproximasse o bastante, Anne acertaria sua têmpora esquerda com o pomo da adaga, usando a maior força que poderia ter. Afinal, se ela tentava lhe abocanhar, a cabeça viria em sua direção antes mesmo que o resto do corpo. Logo em seguida, tentaria golpear o estômago do monstro com um chute, para afastá-lo de si.
E agora, vinha a empousa 3, que tentava o mesmo ataque que sua antecessora, porém com um diferente alvo: sua perna. Quando a criatura se inclinasse para agarrar seu membro inferior, Anne iria dar um rápido salto para o lado, puxando a perna para fora do alcance da boca do monstro, para que contra-atacasse recebendo o mínimo de dano possível. Tentaria, então, cravar a adaga no ponto vital mais próximo – que seria ou a cabeça ou as costas, na altura dos pulmões – e com o mesmo braço, daria uma cotovelada na nuca da empousa. Depois, tentaria se afastar o máximo que o tempo limitado de reação das criaturas lhe permitiam, para não ser surpreendida por um ataque pelas costas.
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Re: Missão de escolta - Joanne Lawless
Num bosque francês qualquer.
A menina confusa posicionou a adaga para golpear a empousa que se aproximava, com o pomo da adaga. E realmente golpeou a adversária, fazendo com que ela caísse ao chão, não sem antes arranhar feiamente a mão de Joanne, a mão que segurava a adaga, na tentativa falha de se defender do golpe iminente. Numa compulsão de dor, enquanto a empousa caía temporariamente inconsciente, a garota largou a faca, justo quando a outra inimiga abocanhava sua perna. Em meio à confusão e a dor, ela pôde ver a primeira adversária se levantando, pronta para uma nova arremetida.
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Joanne - 80/115.
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Re: Missão de escolta - Joanne Lawless
Dark Curse
As coisas começaram a dar errado no momento em que a empousa 2 cortava a mão direita com suas garras. Isso fez com que a adaga caísse e antes mesmo que pudesse reagir, uma mordida em sua perna lhe fez dar um grito de dor. Ela estava ficando cercada, e tinha que dar um jeito de reverter a situação para que não perdesse o controle.
Anne tentou então, antes que a empousa 3 se afastasse após a mordida, golpeá-la nas costas ao entrelaçar suas duas mãos com um tipo de soco forte o bastante para lhe desorientar. E logo em seguida, tentaria dar uma cotovelada no rosto da criatura. Um único pensamento passava por sua cabeça: recuperar a arma.
Ao virar a cabeça, à procura das outras adversárias, viu que o primeiro monstro estava se levantando e o outro estava desacordado. Isso lhe daria um certo tempo, se conseguisse acertar a terceira criatura. Anne, o mais rápido que podia devido seu ferimento, tentaria recuperar a arma. Se a adaga estivesse próxima ao corpo desmaiado da empousa 2, ela planejava fincar a lâmina no crânio dela. Afinal, quanto mais cedo ela eliminasse uma das empousas, mais rápido poderia fugir dali e tentar entender o que fazia ali.
Anne tentou então, antes que a empousa 3 se afastasse após a mordida, golpeá-la nas costas ao entrelaçar suas duas mãos com um tipo de soco forte o bastante para lhe desorientar. E logo em seguida, tentaria dar uma cotovelada no rosto da criatura. Um único pensamento passava por sua cabeça: recuperar a arma.
Ao virar a cabeça, à procura das outras adversárias, viu que o primeiro monstro estava se levantando e o outro estava desacordado. Isso lhe daria um certo tempo, se conseguisse acertar a terceira criatura. Anne, o mais rápido que podia devido seu ferimento, tentaria recuperar a arma. Se a adaga estivesse próxima ao corpo desmaiado da empousa 2, ela planejava fincar a lâmina no crânio dela. Afinal, quanto mais cedo ela eliminasse uma das empousas, mais rápido poderia fugir dali e tentar entender o que fazia ali.
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