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O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
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O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
O Ceifador Ceifado
Gregory dormia. Depois de um longo dia de treinamento, deitara-se exausto, com dores e cãibras em cada centímetro de seu corpo. Treinara realmente pesado, na vã esperança de que o maldito sonho espantosamente vívido da noite anterior não se repetisse, com a exaustão. Mas sabia que a coisa não funcionava bem assim.
Novamente, ele era um velho. Suas costas doíam, estava faminto, as feridas queimavam seu corpo, e o cansaço era tal que permanecer acordado era um suplício. Soltou um suspiro, enquanto ouvia o fusca do oficial se aproximar do campo de extermínio. Odiava os alemães, e aquele em especial. Porcos, nojentos, indignos de morrer. Ele olhou para o céu estrelado, apreciando pelo que sabia ser a última vez a beleza do mundo. Quando o carro parou perto do lugar onde estava, olhou para trás, com tanta emoção no olhar que os que retribuíram o mesmo, consternados, Desataram a chorar. Viu a parte de seu povo que, a partir daquele dia, também não voltaria a apreciar nada daquele mundo.
Eram judeus. Crianças e velhos que não tinham serventia alguma aos ditadores. Uma lágrima caiu do rosto de Gregory ao ver crianças chorosas, amedrontadas com o que quer que estivesse ocorrendo que perturbava a paz que tinham em seu mundo.
Voltou a olhar para a frente, mirando o temido oficial que andava a passos largos, ávido pela chacina que faria. Os soldados que guardavam os judeus prepararam as armas, e tiveram que abaixá-las ao sinal do comandante. Ele sorriu, feito o maníaco que era, e ergueu sua pistola.
Começou a matar.
Sozinho, o maníaco atirava, no expediente prazeroso de exterminar todos os judeus que ali se encontravam. Cada vítima, depois de morta, recebia no queixo um corte da pequena faca de lâmina cinzenta que o oficial portava consigo, guardando no gume da mesma a memória do assassinato. Ria, louco, entorpecido pela alegria que via naquela matança.
Gregory sabia que seria o último a morrer, como acontecera na noite passada, no mesmíssimo sonho. E foi observando o progresso do extermínio do maníaco. Quando o oficial se colocou a sua frente, o velho olhou firmemente para seus olhos. Ele mirou a arma, e, quando viu quem era seu alvo, sua alegria minguou. Viu em Gregory algo que ele não sabia exatamente definir. E então falou, numa voz e numa convicção que não eram suas, e com uma frieza que sempre utilizara à serviço de seu mestre.
- Vá em frente, Heinrich. Um dia entenderá quem somos e o que fazemos.Ter tirado tantas vidas não vai parecer mais tão vantajoso, e entenderá o verdadeiro papel que a Morte designou a você quando te aceitou como servo. Vá em frente. Mate-me, Ceifador.
E Heinrich, num grito apavorado, puxou o gatilho. Gregory sabia que o sonho acabaria ali, mas, absurdamente, a cena toda parou. A bala estacou no meio de sua trajetória ao peito do ousado velho, e o oficial ficou paralisado, com o medo que a fala do velho lhe causara estampado em sua face. Então, tudo ao redor dela começou a se desfazer, como se toda a superfície fosse feita de tinta, e estivesse envelhecendo, mofando e caindo ante a ventania que atacou o campo de extermínio.
Quando tudo acabou, ele se encontrava num espaço grande, mas extremamente escuro. Tal era a escuridão, que conseguia ver apenas uns cinco metros ao redor. Mas era o suficiente para ver o túmulo; e o homem sentado sobre ele.
- Thânatos. Morte. – O filho da Magia suspirou, confuso com a situação, olhando para o Deus. – O que você quer com isso?
- Gregory, meu fiel servo. Sejamos diretos. – Disse o Lorde, levantando-se e andando até o subordinado. – Aquele oficial é seu objetivo. Não tenho muito tempo para dar atenção a isso, portanto, vou ser direto. Preciso da faca, a faca que o oficial portava. Nela, se encontra a solução para muitos dos meus problemas. Esse – disse, apontando para o túmulo – é o túmulo do alemão. Saia da cidade, e vá procurá-lo. – Sua voz ia sumindo, ficando menos intensa à medida que as palavras fluíam.
- Como quer que... - Gregory não entendia os deuses. Se era imortal, por que raios não invocava o objeto? Ou mandava alguém mais experiente que ele para fazer isso? No entanto, seu mestre era um Deus muito poderoso, e devia estar pedindo aquilo, justo para ela, por alguma razão plausível. - Procurarei o que quiser, senhor. Pode me dar uma pista, de onde posso encontrá-la?
- Encontrará a faca junto do velho, que, em seu último segundo de vida, amedrontou Heinrich. – Sua voz agora era menos que um sussurro. – O primeiro passo é vir até o túmulo. O velho era também o líder de meus ceifadores... – e disse mais algo, mas tão baixo que Gregory não pôde ouvir.
Então, o semideus acordou.
Novamente, ele era um velho. Suas costas doíam, estava faminto, as feridas queimavam seu corpo, e o cansaço era tal que permanecer acordado era um suplício. Soltou um suspiro, enquanto ouvia o fusca do oficial se aproximar do campo de extermínio. Odiava os alemães, e aquele em especial. Porcos, nojentos, indignos de morrer. Ele olhou para o céu estrelado, apreciando pelo que sabia ser a última vez a beleza do mundo. Quando o carro parou perto do lugar onde estava, olhou para trás, com tanta emoção no olhar que os que retribuíram o mesmo, consternados, Desataram a chorar. Viu a parte de seu povo que, a partir daquele dia, também não voltaria a apreciar nada daquele mundo.
Eram judeus. Crianças e velhos que não tinham serventia alguma aos ditadores. Uma lágrima caiu do rosto de Gregory ao ver crianças chorosas, amedrontadas com o que quer que estivesse ocorrendo que perturbava a paz que tinham em seu mundo.
Voltou a olhar para a frente, mirando o temido oficial que andava a passos largos, ávido pela chacina que faria. Os soldados que guardavam os judeus prepararam as armas, e tiveram que abaixá-las ao sinal do comandante. Ele sorriu, feito o maníaco que era, e ergueu sua pistola.
Começou a matar.
Sozinho, o maníaco atirava, no expediente prazeroso de exterminar todos os judeus que ali se encontravam. Cada vítima, depois de morta, recebia no queixo um corte da pequena faca de lâmina cinzenta que o oficial portava consigo, guardando no gume da mesma a memória do assassinato. Ria, louco, entorpecido pela alegria que via naquela matança.
Gregory sabia que seria o último a morrer, como acontecera na noite passada, no mesmíssimo sonho. E foi observando o progresso do extermínio do maníaco. Quando o oficial se colocou a sua frente, o velho olhou firmemente para seus olhos. Ele mirou a arma, e, quando viu quem era seu alvo, sua alegria minguou. Viu em Gregory algo que ele não sabia exatamente definir. E então falou, numa voz e numa convicção que não eram suas, e com uma frieza que sempre utilizara à serviço de seu mestre.
- Vá em frente, Heinrich. Um dia entenderá quem somos e o que fazemos.Ter tirado tantas vidas não vai parecer mais tão vantajoso, e entenderá o verdadeiro papel que a Morte designou a você quando te aceitou como servo. Vá em frente. Mate-me, Ceifador.
E Heinrich, num grito apavorado, puxou o gatilho. Gregory sabia que o sonho acabaria ali, mas, absurdamente, a cena toda parou. A bala estacou no meio de sua trajetória ao peito do ousado velho, e o oficial ficou paralisado, com o medo que a fala do velho lhe causara estampado em sua face. Então, tudo ao redor dela começou a se desfazer, como se toda a superfície fosse feita de tinta, e estivesse envelhecendo, mofando e caindo ante a ventania que atacou o campo de extermínio.
Quando tudo acabou, ele se encontrava num espaço grande, mas extremamente escuro. Tal era a escuridão, que conseguia ver apenas uns cinco metros ao redor. Mas era o suficiente para ver o túmulo; e o homem sentado sobre ele.
- Thânatos. Morte. – O filho da Magia suspirou, confuso com a situação, olhando para o Deus. – O que você quer com isso?
- Gregory, meu fiel servo. Sejamos diretos. – Disse o Lorde, levantando-se e andando até o subordinado. – Aquele oficial é seu objetivo. Não tenho muito tempo para dar atenção a isso, portanto, vou ser direto. Preciso da faca, a faca que o oficial portava. Nela, se encontra a solução para muitos dos meus problemas. Esse – disse, apontando para o túmulo – é o túmulo do alemão. Saia da cidade, e vá procurá-lo. – Sua voz ia sumindo, ficando menos intensa à medida que as palavras fluíam.
- Como quer que... - Gregory não entendia os deuses. Se era imortal, por que raios não invocava o objeto? Ou mandava alguém mais experiente que ele para fazer isso? No entanto, seu mestre era um Deus muito poderoso, e devia estar pedindo aquilo, justo para ela, por alguma razão plausível. - Procurarei o que quiser, senhor. Pode me dar uma pista, de onde posso encontrá-la?
- Encontrará a faca junto do velho, que, em seu último segundo de vida, amedrontou Heinrich. – Sua voz agora era menos que um sussurro. – O primeiro passo é vir até o túmulo. O velho era também o líder de meus ceifadores... – e disse mais algo, mas tão baixo que Gregory não pôde ouvir.
Então, o semideus acordou.
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clumsy @ sa!
- Regras.:
- Cada post deve ter no mínimo 500 palavras.
Não faça coisas que eu não pedir, ou as faça muitíssimo bem para eu não considerá-las contra você.
Todo erro referente à escrita e linguagem diminuirá as chances de suas ações darem certo.
Tem um prazo máximo de três dias para postar cada post, considerando o primeiro dia, o dia depois da narração.
Nesse post, quero que narre o seu dia na cidade, e uma conversa com algum filho de Athena sobre o oficial. Quero que, no final, saia da cidade e veja um bando de 10 harpias raivosas voando em sua direção. Encerre aí.
Última edição por Thânatos em Qui Out 08, 2015 10:52 pm, editado 3 vez(es)
- Thânatos
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Re: O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
Data de postagem adiada para 05/10/2015, por motivos pessoais e justificados da campista.
- Thânatos
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Re: O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
Missão cancelada pela semideusa, pois a mesma saiu do fórum. Visto a ausência de posts por parte da mesma, a missão será cumprida por Lilith Violet Vondegeist, com as mesmas regras e prazos.
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Re: O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
Missão de Lilith Violet Vondegeist cancelada, pois a mesma morreu num outro evento. GREGORY COTTON CLARK terá a missão para si, pois nota-se a ausência de postagens por parte das semideusas para as quais era destinada a missão. Para Gregory, valem as mesmas regras e prazos.
- Thânatos
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Re: O Ceifador Ceifado - Missão narrada para Gregory Cotton Clark.
Missão suspensa, por razões pessoais do campista, com data de postagem por parte dele a seu próprio critério.
- Thânatos
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